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Quando uma criança nasce, ela carrega em si uma matriz energética, um BI cósmico, dado através da posição dos corpos celestes nos céus no momento em que dá a primeira respiração nesta encarnação. O mapa astrológico representa o “plano de trabalho” da sua alma para esta encarnação. Assim sendo, a criança já carrega em si uma “personalidade cósmica”, a sua “história”, a sua matriz energética, porém, todo o ambiente - pais, escola, amigos, irmãos, relações, diferentes ambientes……. podem auxiliar no desenvolvimento dos seus talentos, dons e qualidades, ou constituírem um grande desafio para esse mesmo desenvolvimento, bem como para a cura/ transformação das suas “fragilidades”.

A leitura do mapa astrológico de uma criança, permite uma maior consciência sobre:

  • A natureza de cada criança e, deste modo, entender quais os caminhos mais “fáceis”, mais alinhados com a sua essência,  com   o que lhe dá alegria;

  • O que lhe dá segurança, e quais são os desafios da construção dessa segurança e autoconfiança;

  • Como vê e se relaciona com a figura de “autoridade” – pais, professores etc;

  • Como potencialmente sente e vive as suas emoções, medos;

  • Como é na capacidade de expressão, memorização e atenção;

  • Vocação, talentos, dons;

  • Forma de ser relacionar e amar;

  •  Tipos de relações, pessoas e experiências que mais a favorecem;

  • Como percepciona e se relaciona com a figura do pai e da mãe – família;

  • Se é sociável, criativo, sensível, prático;

  • Qual o melhor tipo de educação – tradicional ou mais aberta a novas formas de estar no ensino;

  • Ciclos no qual muitas vezes operam grandes mudanças de comportamento;

  • - etc.

A análise torna-se, deste modo, terapêutica no sentido em que, os pais entendem, numa outra linguagem, o porquê de muitas características – visíveis, ou ainda não, dos seus filhos. Assim sendo, os pais tornam-se agentes conscientes do processo para uma “melhor” orientação e colaboração no desenvolvimento das potencialidades e no equilíbrio das aparentes “fraquezas” dos seus filhos. Os pais podem e devem repensar comportamentos para amenizar “fragilidades” ou potenciar dons e qualidades dos seus filhos.

Importa referir que o mapa representa uma “promessa”, um “plano”. “Os planetas inclinam, mas não determinam” – HÁ LIVRE ARBÍTRIO. Como a física quântica refere, vivemos num potencial infinito de possibilidades. A todo o momento, criamos a nossa realidade, ou seja, o mapa não é estanque, ele é dinâmico, ele opera alinhado com a nossa vibração – pensamentos, sentimentos, emoções, escolhas, etc. Deste modo, não há o ser mais: “difícil” ou mais “fácil”, há sim, uma maior consciência de si próprio.

Como Pierre Teilhard de Chardin afirmou: “Não somos seres humanos a viver uma experiência espiritual, somos seres espirituais a viver uma experiência humana". Assim sendo, uma maior consciência do mapa astrológico de uma criança, ajuda os pais a “orientarem “ os seus filhos no sentido de viverem experiências humanas mais felizes. Deste modo, os ciclos potenciais de maiores desafios, é amenizado, ou mesmo eliminado. Há transformações, mas pelo caminho do amor e não da dor.

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